Casa geminada foi parcialmente destruída em incêndio| Foto: Marcelo Elias / Agência de Noticias Gazeta do Povo
Um homem morreu em um incêndio no Alto ds XV: casa foi totalmente destruída por dentro
Apenas as paredes externas da casa permaneceram de pé
Casa geminada à residência que pegou fogo também foi atingida pelas chamas

Uma casa de 50 metros quadrados pegou fogo, na tarde desta quinta-feira (16), no bairro Alto da XV, em Curitiba. Um homem de aproximadamente 60 anos, que morava no imóvel, morreu carbonizado. O incêndio começou por volta das 16h45, mas quando o Corpo de Bombeiros chegou ao local – na Rua Schiller -, as chamas já haviam tomado o imóvel.

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Vizinhos contaram que, quando perceberam as chamas, tentaram invadir a casa, mas encontraram as portas trancadas. O primeiro combate ao fogo foi dado pela equipe do capitão Davi Simão, que chegou ao local cerca de um minuto depois de o Corpo de Bombeiros ter recebido o chamado. "Já não havia como entrar no imóvel. Como as paredes internas eram de madeira, o fogo se alastrou rapidamente", disse.

Cinco viaturas do Bombeiros foram destacadas para a ocorrência. Segundo o capitão Simão, em cerca de cinco minutos o fogo foi controlado pelas equipes. "Infelizmente, este senhor que estava no que seria um quarto acabou morrendo", relatou. Somente as paredes de alvenaria ficaram am pé após o incêndio.

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O homem que morreu – identificado preliminarmente apenas como Aílton – morava sozinho, mas costumava alugar quartos dos fundos para outras pessoas. De acordo com vizinhos, apenas ele estava em casa na hora do incêndio. "A gente não sabe o que pensar. É um choque muito grande você ver tudo isso, assim", disse a sobrinha da vítima, Viviane Schunig Eckermann, que chegou a desmaiar quando viu a casa destruída.

As equipes do Corpo de Bombeiros conseguiram evitar que o fogo se alastrasse a uma casa geminada à residência incendiada. Não havia ninguém neste outro imóvel. Segundo o capitão Simão ainda não é possível determinar o que causou o incêndio. As causas serão apontadas pelo Instituto de Criminalística (IC), que vai periciar o local.