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Hora do Strike: Gazeta do Povo lança programa de análise política sem medo do politicamente correto
Estreia do programa Hora do Strike será na segunda-feira, 5 de julho, às 19h| Foto:

A Gazeta do Povo lançará, na próxima segunda-feira (5), um programa semanal com a promessa de trazer ao debate os principais assuntos da política brasileira com os maiores influenciadores liberais e conservadores do Youtube.

Comandado pela jornalista Cristina Graeml, o programa Hora do Strike será transmitido ao vivo no site da Gazeta do Povo (com transmissão simultânea no canal do Youtube e redes sociais do jornal) todas as segundas-feiras às 19h, e contará com a presença de dois comentaristas fixos: Kim Paim, analista político e criador do canal homônimo; e Gustavo Gayer, empresário e proprietário do canal Papo Conservador.

Além dos analistas fixos, o Hora do Strike contará com comentaristas convidados – na estreia, o convidado será o jornalista Luís Lacombe; para as semanas seguintes já estão confirmadas as presenças de Leandro Ruschel, criador do canal Pilares da Liberdade, e Luiz Camargo, do canal Luiz Camargo vlog.

“Será uma análise dos principais acontecimentos políticos da semana. A ideia é aprofundar a discussão de temas relevantes, normalmente vistos de forma muito superficial na cobertura jornalística diária, e que ficam confusos nos debates das redes sociais”, explica Cristina Graeml.

O Hora do Strike promete abordar temas sensíveis, que vêm sendo censurados das principais redes sociais. O próprio nome do programa é uma alusão à penalidade aplicada pelo YouTube a criadores de conteúdos por algo que descumpre a política de uso da plataforma de vídeos – temas caros a liberais e conservadores têm sido interpretados pela plataforma como violadores das políticas do Youtube.

“São temas que muitos comentaristas políticos acabam não se aprofundando por medo de tomar penalizações nas redes sociais”, diz a jornalista. “A ideia é fazer análise política sem medo do politicamente correto, da patrulha do cancelamento, das milícias digitais e da interdição do debate, que tem sido promovida pelos algoritmos das redes sociais”, destaca.

“A comunicação mudou. E nesse contexto, a Gazeta do Povo, um jornal centenário, vem com a proposta de unir o jornalismo tradicional com as vozes que emergem das redes sociais. O Hora do Strike é a oportunidade de diferentes pessoas, com diferentes conhecimentos e experiências, debaterem sobre os mais variados temas sem medo da patrulha ideológica. Me sinto honrado pelo convite e ansioso para trocar experiências e informações com outras pessoas notórias”.

Kim Paim
Analista político, proprietário do canal Kim Paim e comentarista do Hora do Strike


Em um tempo de censura e perseguição aos que se atrevem a pensar diferente e divulgar seus pensamentos através de vídeos e textos, a criação de um programa como o Hora do Strike nos dá esperança de que a verdade e o bom senso continuarão vivos apesar dos ataques.
Fico muito grato e honrado pelo convite feito pelo Gazeta do Povo para participar desse projeto como um comentarista fixo”.

Gustavo Gayer
Empresário, proprietário do canal Papo Conservador e comentarista do Hora do Strike

Hora do Strike é uma iniciativa viabilizada pelos leitores da Gazeta do Povo

O lançamento do programa é uma iniciativa da Gazeta do Povo viabilizada exclusivamente pelos assinantes do jornal. Inicialmente serão transmitidos 12 episódios do programa como uma primeira temporada, porém com a possibilidade de novas rodadas.  

“O debate nas redes sociais está cada dia mais cerceado. São tantos os assuntos ‘bloqueados’ que quase todo mundo hoje tem receio de usar determinados termos ou abordar determinados assuntos. O problema é ainda maior com temas que o politicamente correto sequestrou”, diz Ewandro Schenkel, chefe de redação da Gazeta do Povo. “Por isso acreditamos que a união de um jornal que não tem medo de se posicionar com influenciadores afiados tem a força para romper com os falsos consensos e trazer mais pluralidade para as redes”, destaca.

De acordo com Schenkel, o projeto só saiu do papel por haver apoio cada vez maior dos assinantes, o que é fundamental para manter vivo o verdadeiro jornalismo plural.

Guido Orgis, gerente de assinaturas do jornal, endossa a importância do apoio da comunidade de assinantes para iniciativas pioneiras como o Hora do Strike. “Esse apoio dos assinantes, que mantém vivo o projeto de jornalismo da Gazeta, estende-se a iniciativas que são abertas a todos, como a primeira temporada do Hora do Strike”, declara. “Conseguimos viabilizar esses primeiros 12 episódios e vamos mais longe se mais pessoas se juntarem à nossa missão de construir um país melhor".

A primeira temporada do programa está garantida pelos assinantes atuais da Gazeta do Povo. Mas uma segunda temporada depende do engajamento da comunidade. Caso ainda não seja assinante, clique aqui e contribua para o projeto.

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