Após dois meses de impasse, a prefeitura e a direção do Hospital e Maternidade São José dos Pinhais dão sinais de que podem chegar a um acordo para evitar o fechamento do maior hospital da cidade da região metropolitana de Curitiba. Para manter o repasse mensal de dinheiro, a prefeitura exige a reabertura do pronto-socorro, fechado há 20 meses. Até a semana passada, a diretoria da entidade descartava essa possibilidade, mas ontem a junta provisória que assumiu a chefia por 15 dias reconsiderou essa posição.
"Não podemos só ficar injetando recursos para pagar as dívidas do hospital. Precisamos de uma contrapartida, como um projeto de reabertura do pronto-socorro (PS). Se houver, renovamos o convênio", disse ontem o prefeito Leopoldo Meyer, ressaltando que a exigência é por um projeto e não pela reabertura imediata do PS. "Um PS só pode funcionar a partir de um hospital sadio. Entretanto, um projeto pode ser feito", afirma o novo provedor do hospital, Christian Bundt.
De acordo com a administração do hospital, seriam necessários R$ 300 mil mensais apenas para que as contas da instituição se equilibrassem, mas a prefeitura vinha repassando R$ 166 mil. "Pretendemos renovar o convênio no mesmo valor, mas estamos aberto ao diálogo", afirmou Meyer. Já a Secretaria de Estado de Saúde informou, por meio da assessoria de imprensa, esperar uma posição formal do hospital para tomar uma decisão em relação ao aporte de recursos. Estima-se que para a reabertura do PS seriam necessários mais R$ 600 mil mensais.
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