Mais de uma semana depois do assassinato da garota Rachel Genofre, 9 anos, uma das linhas de investigação se volta para quartos de hotéis e pensões no Centro de Curitiba. A polícia acredita que o assassino possa ter levado Rachel a um estabelecimento nas proximidades da Rodoferroviária de Curitiba – onde o corpo da garota foi encontrado dentro de uma mala, no dia 5.

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Para o sociólogo Pedro Bodê, do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade Federal do Paraná, dois fatores preocupam em casos como o de Rachel. "Uma delas é a pressão da mídia e da opinião pública para que se encontre um culpado. A polícia precisa encontrar o número de provas necessário para chegar ao culpado", afirmou.

A outra preocupação é em com o baixo índice de solução de homicídios no Brasil. "O índice nacional fica em torno de 5%. É preciso ter uma política técnica, capaz de apoiar as investigações. Estamos muito aquém do necessário."

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