O bullying (atitude agressiva e intencional feita repetidamente por jovens contra outros) é intenso na internet. Agora, as agressões, comuns entre estudantes, não acontecem só no recreio: a vítima recebe xingamentos, ofensas e humilhações por e-mails, em recados em sites de relacionamentos e em comentários de blogs.
Pesquisa com 875 jovens realizada em 2008 pela organização SaferNet, referência nacional no enfrentamento de violações na internet, mostrou como o problema é frequente. Entre os entrevistados, 38% disseram ter sido vítimas de bullying cibernético e 44% afirmaram conhecer amigos que já foram ofendidos ao menos uma vez. A organização também entrevistou 451 pais, para saber se eles tinham medo que o filho jovem sofresse ciberbullying. O índice encontrado foi menor do que o respondido pelos jovens: apenas 22% dos pais se preocupam com o assunto.
Para a pedagoga e consultora em Tecnologia Responsável, Danielle Lourenço, a gravidade do bullying, seja praticado na escola ou na internet, é a mesma. "O bullying sempre existiu nas escolas. A tecnologia apenas o deixou mais evidente e potencializou suas ações", afirma. (BMW)
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião