Cerca de uma tonelada de peixes mortos foi recolhida no litoral paranaense pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) neste final de semana. De acordo com o secretário estadual do Meio Ambiente, Rasca Rodrigues, os peixes foram levados para análise em laboratório. A principal hipótese é de que os animais tenham sido capturados na pesca de arrastão, que utiliza redes, e então descartados. "Os pecadores estão basicamente interessados no camarão. As demais espécies são jogadas no mar, contra nossa orientação."
A pesca com rede está liberada desde o começo do ano por determinação da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca. Mas, de acordo com Rasca, algumas regras são impostas aos pescadores. "O IAP (Instituto Ambiental do Paraná) precisa dar a licença, o barco tem de estar a uma milha da costa e a rede liberada é a de 2,5 centímetros (o diâmetro dos buracos)", ressalta.
Segundo o secretário, o IAP tem feito fiscalizações diárias no litoral paranaense. "Muitos pescadores não respeitam as determinações. Em uma saída para o mar, chegamos a abordar entre quatro e cinco barcos irregulares", ressalta.
Apesar da limpeza feita pelo IAP, ainda na tarde deste domingo, era possível ver peixes mortos nas praias de Caiobá.
Confira mais notícias sobre o litoral paranaense
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora