Uma equipe de fiscalização do Ibama encontrou centenas de araucárias mortas em uma fazenda no município de Bituruna, no Sul do Paraná. A descoberta faz parta da Operação Pinus Pirata, que está sendo realizada na região Centro-Sul do estado.
As árvores foram mortas por anelamento do caule corte transversal que impede o fluxo de nutrientes. De acordo com informações do Ibama, o proprietário da área de 87 hectares foi multado em R$ 650 mil, por danificar vegetação nativa em área de Mata Atlântica. A araucária é considerada ameaçada de extinção pelo Ministério do Meio Ambiente.
Segundo nota divulgada pelo Ibama, a intenção de matar as árvores jovens era impedir o aumento do número de araucárias na área, utilizada para a pecuária, para impedir a redução da área de pastagem. O corte de araucária nativa é proibido e a árvore só pode ser aproveitada economicamente em caso de floresta plantada para tal finalidade.
O proprietário da área teria alegado que cavalos comeram cascas das árvores e acabaram morrendo. "Esta estratégia visa burlar a fiscalização provocando a morte das árvores de espécies de corte proibido, seja para utilização da madeira seja para o uso da área para o plantio de culturas exóticas ou atividades pecuárias", afirma a chefe da fiscalização do Ibama no Paraná, Maria Luiza Gonçalves.
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