Responsável pela verificação das dimensões do vazamento de petróleo e do acerto das providências tomadas pela Chevron para amenizar suas consequências, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) limitou-se ontem a informar que seus técnicos acompanham o cumprimento do plano de emergência da petroleira.
A causa provável do acidente na Bacia de Campos, litoral do estado do Rio de Janeiro, segundo a Chevron, é uma falha geológica localizada a cerca de 150 metros de um poço injetor que estava sendo perfurado. O Ibama ainda não confirmou ou rechaçou a versão apresentada pela empresa dos Estados Unidos. A empresa informou que a mancha afasta-se da costa.
A Petrobras é sócia da Chevron no campo de Frade, com 30% de participação no empreendimento. A petroleira americana, com 51,7%, é a operadora responsável pelas operações. O poço produziu 80.425 barris diários em setembro.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião