Desde meados do ano passado, as diretorias do Instituto Médico-Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC) vêm informando ao governo do estado a necessidade de manutenção dos cromatógrafos e de gases para os equipamentos. Apesar disso, os reparos e a aquisição dos insumos não foram autorizados e encontram-se em tramitação.
Tanto o IML quanto o IC fizeram solicitações oficiais de manutenção ou de compra de produtos para os equipamentos que fazem exames de análises criminais. Em maio de 2015, por exemplo, o IML protocolou na Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) um pedido de manutenção a um dos equipamentos, que estava parado desde o mês anterior. O reparo custaria R$ 7,8 mil. No mesmo mês, o IC pedia a abertura de licitação para compra de nitrogênio líquido, para execução de exames periciais.
Em março deste ano, a direção da Polícia Científica enviou um pedido em caráter de urgência, para a contratação emergencial de manutenção a um dos cromatógrafos parados.
“É um descaso. Os pedidos foram todos feitos há quase um ano, e não houve resposta. Tem equipamentos que estão parados faz mais de um ano”, destacou o presidente do Sindicato dos Peritos Oficiais do Paraná (Sinpoapar), Leandro Cerqueira Lima.
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