Um incêndio de grande porte atingiu um prédio na Rua Saldanha Marinho, entre a Alameda Cabral e a Visconde de Nácar, na região central de Curitiba, na noite desta segunda-feira (2). O fogo começou por volta das 20h20 no terceiro andar do prédio onde funciona uma pensão. O Corpo de Bombeiros confirmou que duas pessoas ficaram levemente feridas.
Um homem teria machucado o pé ao quebrar um vidro e uma mulher também se feriu levemente ao tentar fugir do local. Eles não quiseram ser atendidos pelo médico do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma Emergencial (Siate) e nem ir ao hospital. Segundo testemunhas, outras duas pessoas teriam se machucado ao pular do prédio. Estas vítimas teriam seguido para o hospital por meio de terceiros, por isso os bombeiros não souberam dar detalhes sobre elas.
Vários quartos do andar atingido foram destruídos, assim como o teto, que desabou. "Eu fugi, consegui levar algumas coisinhas, mas ficou dinheiro, documentos, celular. Perdi tudo, todos meus instrumentos de trabalho", contou o vendedor Lázaro Bini Ribeiro. Por volta das 21h30 o fogo já havia sido controlado. O Corpo de Bombeiros continuava no local fazendo o trabalho de rescaldo.
Há duas versões para o início do incêndio. A primeira é de que ele teria iniciado com a explosão de um pequeno botijão de gás em um dos quartos da pensão. "Foi o botijão que explodiu bem em cima do meu quarto, mas não atingiu o piso de baixo", disse o comerciante Eliseu Kuhn, morador do prédio.
A outra é que o fogo começou no teto e teria atingido em seguida o botijão, causando uma explosão, informação dada por alguns populares que não quiseram dar entrevista. Os Bombeiros preferem não arriscar um prognóstico. "A causa é difícil precisar e só a perícia poderá dizer", afirmou o Capitão Mello, que comandou a ação de combate ao incêndio.
Para muitos, o Corpo de Bombeiros teria demorado a chegar ao local, o que poderia ter evitado maiores danos. "Começou no lado esquerdo do prédio e eu liguei. Eu não sabia o número da rua e eles pediram mais referências, mas disseram que eu tinha sido a terceira pessoa a ligar. Era só uma lâmina de fogo e depois virou uma labareda", disse a comerciante Astrid Richter, que mora num prédio alto há uma quadra do local e viu tudo da janela do apartamento.
Congresso mantém queda de braço com STF e ameaça pacote do governo
Deputados contestam Lewandowski e lançam frente pela liberdade de expressão
Marcel van Hattem desafia: Polícia Federal não o prendeu por falta de coragem? Assista ao Sem Rodeios
Moraes proíbe entrega de dados de prontuários de aborto ao Cremesp
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião