A Justiça Federal proibiu o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de criar assentamentos sem regularização ambiental no Pará. A ação judicial apontou o Incra como responsável por um terço do desmatamento na Amazônia. "Os procedimentos irregulares adotados pelo Incra vêm promovendo a destruição da fauna, flora, dos recursos hídricos e do patrimônio genético", registrou a ação, aberta pelo Ministério Público Federal. A decisão, publicada na terça, determina ainda que o instituto apresente um plano de recuperação das áreas degradadas.
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