A Comissão de Obras do TJ do Paraná encontrou vários indícios de irregularidades nas obras do Anexo do Palácio da Justiça. Veja quais são as principais dúvidas levantadas pelos desembargadores:
O tribunal previa gastar R$ 1 mil por metro quadrado. O prédio tem 28 mil metros quadrados e custou R$ 48,6 milhões. Portanto, R$ 20 milhões a mais do que se imaginava, o que leva a comissão a dizer que houve superfaturamento na obra.
A Globo Engenharia, empresa responsável pela fiscalização da obra, foi contratada sem licitação.
Há indícios de que materiais que deveriam ter sido usados na obra foram substituídos por outros mais baratos. Os desembargadores afirmam, por exemplo, que os elevadores não têm a capacidade que deveriam ter.
Os desembargadores afirmam também que a licitação feita para selecionar a empreiteira que ergueu o prédio pode ter sido dirigida.
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