O pesquisador Marcelo Malaghini explica que os exames de paternidade são realizados em regiões específicas do DNA. Normas internacionais estabelecem que os testes não podem ser feitos em porções genéticas que determinam características individuais das pessoas, como cor dos olhos, dos cabelos, altura, peso, etc. "Essas informações poderiam ter mau uso no futuro", diz Malaghini. Uma utilização duvidosa citada pelo médico é o uso dessas informações durante a seleção para um emprego.
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