- O Governo do Paraná promove, sim, desde 2003, uma ampliação dos quadros de pessoal do funcionalismo público do Estado. E essas contratações têm sido feitas por concursos públicos. Depois de anos, o governo voltou a investir em concursos para reforçar os quadros do magistério do ensino básico, das faculdades e universidades estaduais, das polícias Civil e Militar, do sistema penitenciário, da área de saúde, de assistência social e administrativa.

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- Contestamos a avaliação de que essa ampliação dos quadros caracteriza "inchaço" da máquina. Pelo contrário. Quem acompanha o cotidiano do serviço público sabe bem que, devido à ausência, durante anos, de contratações, houve esvaziamento gradativo dos quadros de pessoal. Isso levou à escassez de funcionários na prestação dos serviços públicos o que, todos sabemos, resulta em queda na qualidade dos serviços prestados.

- Para dar conta, pois, dos investimentos em serviços e ações implementados pela atual gestão se fez imprescindível a retomada de concursos para contratações de servidores efetivos para funções básicas de Estado – educação, saúde, segurança pública, assistência social e gestão da máquina pública.

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- Como mencionado, a ampliação dos quadros de pessoal se deu pela contratação de concursos públicos, de absoluta e reconhecível transparência. Portanto, quando o Governo do Paraná contratou mais de 36 mil professores do ensino básico, 8,6 mil técnicos-administrativos e 2,3 mil agentes de apoio para as escolas, 3,6 mil policiais civis e militares, 1,2 mil agentes penitenciários, 600 novos técnicos e professores para as instituições de ensino superior, 800 educadores sociais, mais de 600 profissionais de saúde, 200 profissionais para a agricultura, entre outros, de forma alguma promoveu "inchaço" da máquina com a contratação de "apadrinhados" políticos.

- Os investimentos nos quadros de pessoal não se encerraram. O Governo do Paraná mantém em andamento concursos para a Polícia Militar e para a Polícia Civil, bem como para o magistério do ensino básico. E, sempre que houver necessidade, e dentro da possibilidade legal e da viabilidade orçamentária e financeira, não vai se abster de dotar o serviço público de pessoal preparado, capacitado e em quantidade compatível com as demandas da sociedade.