A vacinação contra a gripe H1N1, que começou nesta segunda-feira (25) no Paraná, movimenta as unidades de saúde de Curitiba e chega a formar filas em algumas delas. Na Praça Ouvidor Pardinho, no Rebouças, a fila tomou conta de toda a extensão do local durante a manhã.
Tire suas dúvidas sobre a vacinação
Leia a matéria completaSegundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), apesar do atendimento rápido, as unidades estão sobrecarregadas por causa da procura - motivada, sobretudo, pela chegada “antecipada” do surto de gripe A. Por isso, este primeiro dia tem sido de movimento acima da média se comparado a anos anteriores, informou a SMS.
Neste ano, o início da vacinação, que está previsto para começar em todo o país no dia 30 de abril, foi adiantada para o dia 25 em estados como Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
As vacinas devem ser aplicadas nos grupos de risco, que são os idosos com mais de 60 anos, crianças de até cinco anos, grávidas e mulheres que tiveram filho há 40 dias, portadores de doenças crônicas, trabalhadores da saúde e indígenas.
Meta
A expectativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) é de que ao menos 2,3 milhões de pessoas sejam vacinadas no Paraná - o equivalente a 80% do total do público-alvo. Em Curitiba, o grupo de pessoas que precisam ser imunizadas chega a 320 mil.
Imunização
A vacina utilizada durante a campanha é a trivalente, que imuniza contra os vírus três tipos do vírus influenza (AH1N1, AH3 e B). No entanto, há outros vírus que também podem provocar doenças respiratórias, como explica a diretora do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal da Saúde, Juliane Oliveira. “Como não existe vacina para estes outros vírus, a melhor forma de prevenção da gripe ainda é evitando o contato com pessoas doentes, além da higienização frequente das mãos e a ventilação dos ambientes”, destaca.
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