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A delegada do Núcleo de Repressão ao Crime Contra a Saúde (Nucrisa), Paula Brisola, deve entregar hoje ao Ministério Público (MP) do Paraná o inquérito policial sobre as mortes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico de Curitiba. No dia 19 de fevereiro, a chefe do setor, a médica Virgínia Soares de Souza, foi presa sob acusação de homicídio qualificado. Ela é suspeita de provocar a antecipação da morte de pacientes. O MP terá até cinco dias para oferecer denúncia à Justiça, pedir novas diligências ou arquivar o processo. O advogado da médica, Elias Mattar Assad, disse que vai entregar à Justiça uma lista de erros ocorridos durante as investigações.
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