A irmã Kelly Patrícia, do Instituto Hesed, teve seu recurso de transmissão ao vivo suspenso pelo Instagram. Assim como Frei Gilson, as religiosas usam o perfil, que conta com mais de 3 milhões de seguidores, para rezar diariamente o rosário nas madrugadas. No último mês de setembro, o Instagram também impediu que Frei Gilson realizasse lives de oração em sua conta, e desbloqueou as contas sem explicações cinco dias depois.
“Não fomos os primeiros afetados e sabemos que há por trás disso tudo uma verdadeira perseguição religiosa. Precisamos de ajuda para reverter essa situação”, diz o comunicado publicado no perfil. “Somos mais de 3 milhões de pessoas aqui no Instagram, e essa restrição vai nos impedir de chegar a muitas almas que precisam de Deus”, reforça.
A suspensão das transmissões ao vivo é de 30 dias, com a justificativa de violação das normas da plataforma. Além de rezar o rosário durante a madrugada, o perfil utiliza as lives para o momento de oração chamado de “Terço do Combate”, também realizado diariamente.
Na mesma publicação, as religiosas pedem o apoio daqueles que puderem ajudá-las, pedindo para que entrem contato com o Instituto Hesed. A Gazeta do Povo procurou a Meta para obter esclarecimentos sobre o ocorrido, mas até o momento não houve resposta. A matéria será atualizada assim que houver qualquer posicionamento.
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