Os brasileiros são os internautas que mais acessa as redes sociais e os blogs, de acordo com os dados de abril divulgados pela empresa especializada em internet Nielsen.
No país, 86% dos internautas estão conectados a redes sociais sendo que em abril cada brasileiro dedicou, em média, mais de cinco horas a esses tipos de sites. Parte dessa popularidade se deve ao Orkut. Criado em 2004, em setembro de 2005 metade dos usuários do site já era brasileira.
O estudo reflete um aumento de 24% nas visitas às redes sociais durante o último ano e afirma que a expansão e a presença das redes sociais e blogs é uma tendência irreversível. Pela primeira vez, os internautas dedicam às redes sociais uma de cada quatro horas que passam conectados a internet, 66% mais que um ano atrás.
Em segundo lugar estão os italianos: 78% estão nessas redes. Entre os espanhóis, são 77% dos usuários. Na Itália, o Facebook é um dos sites mais visitados. A rede social é, inclusive, mais popular que nos mercados de língua inglesa Austrália, Reino Unido e Estados Unidos , ao contar com 66% de usuários ativos, contra 63% do primeiro e 62% dos dois outros países.
Consumidor on-line é mais jovem e ganha o dobro, diz pesquisa Só a Austrália supera a Itália no tempo em que seus internautas passam no site, com sete horas e 45 minutos em média frente às sete horas do país europeu.
Na Espanha, o Facebook ganhou 57% dos usuários, atrás do Reino Unido e com a mesma percentagem da França.
Apesar de sua expansão em muitos países europeus e de língua inglesa, o Facebook tem dificuldade para penetrar no Japão, onde só conta com 3% de usuários.
Quanto aos sites da internet mais populares, o Google se mantém no topo, com 82% de visitantes, onde o usuário passou de uma hora e meia a 21 minutos em abril.
Em segundo lugar, ficou o conjunto de buscadores e portais da Microsoft, (MSN, WindowsLive e Bing), com 62%, que superou o Facebook (54%) e o Yahoo! (53%).
Apesar de seu terceiro lugar em popularidade, a rede social Facebook foi o site em que os internautas de todos os países passaram mais tempo, em média seis horas por pessoa.
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