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Trinta dos 55 internos do Centro de Socioeducação (Cense) de Londrina vão permanecer no Centro de Detenção e Ressocialização (CDR), construído na zona sul para abrigar presos condenados, até que a Cense, parcialmente destruída na rebelião da madrugada de sexta-feira para sábado, seja reformada. A "estadia" provisória deve durar 15 dias.

Em sete horas de rebelião, os adolescentes queimaram colchões, destruíram salas de aula, centro odontológico, tubulações de água, luz, telefone e da rede de computadores, além de materiais usados nas atividades rotineiras. Os alojamentos não foram danificados. "É uma cena deprimente. Há 20 dias tínhamos acabado de pintar a unidade", afirmou Valmir Matos, engenheiro do Departamento de Construção e Obras do governo do estado, que ontem de manhã esteve no local para avaliar os estragos.

De acordo com o engenheiro, os danos ao patrimônio da unidade foram "grandes e consideráveis". Hoje cedo, Valmir voltará ao Cense com um perito em estruturas, de uma empresa particular, para avaliar danos mais graves e não aparentes no prédio.

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