Mesmo com o depoimento do metalúrgico Leandro Motta, 24 anos, confessando ter atirado em direção a um grupo de jovens que estavam em frente ao bar Bangaloo, em Curitiba, na noite de 2 de abril, a polícia não se deu por satisfeita. "Alguém que não tem experiência com armas, fecha os olhos, dispara seis tiros e acerta quatro, é, no mínimo, suspeito", diz o delegado Maurílio Alves, criticado na época por não ter pedido a prisão provisória de Leandro. A seqüência das investigações sobre o crime, que resultou na morte da estudante Alessandra Bernardi, 24 anos, acabou com a prisão de mais um suspeito. O motoboy Isaías Lopes DOliveira, 19 anos, é apontado pela polícia como o verdadeiro responsável pelos disparos, mas ele nega qualquer envolvimento.
De acordo com o delegado Adonai Armstrong, uma testemunha reconheceu o motoboy. "O boné e a camiseta já relatados pelas vítimas como sendo do autor dos disparos foram encontrados na casa de Isaías", conta. Segundo o delegado, depois de se desentenderem com outros rapazes dentro do bar, Leandro Motta e Agnaldo Santos, 20 anos, que já está preso, foram até a casa de Isaías e o chamaram para "acertar a bronca". Com o carro do pai de Agnaldo, os três rapazes voltaram ao bar, pararam na esquina e Isaías, que estava dirigindo o veículo, fez os disparos. "Ele usou o próprio carro como apoio", diz Armstrong.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora