Basta uma mãe chegar ao consultório e dizer: "Meu filho é um amor, não dá o menor trabalho!", para que o neuropediatra Antonio Carlos de Farias fique em alerta. Ele explica que não é natural haver bebês muito quietinhos e que nesses casos é importante verificar se existem sinais de autismo. "A questão mais importante é o diagnóstico precoce, pois quanto mais cedo a intervenção, maior a possibilidade sucesso. É preciso estar atento se o bebê não olha nos olhos, se só objetos chamam sua atenção, se tem falsa surdez ou não sente frio", afirma.
A descoberta dos sinais do autismo antes dos 18 meses de idade é o objetivo da psicanalista Rosa Marini Mariotto, professora de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Rosa é a coordenadora do Programa de Prevenção e Atendimento Inicial (Propai) da PUCPR e percorre as creches de Curitiba avaliando as crianças. "Localizando a criança com sinais de risco na creche, conversamos com os pais para ver se aqueles sinais se repetem em casa e então há o encaminhamento para atendimento da família", conta. Atualmente 30 crianças são atendidas pelo projeto na PUCPR, que também atende a comunidade em geral. Mais informações pelo telefone (41) 3271-1591.
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