Em agosto do ano passado, policiais civis presos na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, em Curitiba, foram flagrados livres para usar aparelhos celulares, objetos cortantes e até danificar os carros apreendidos no pátio do distrito. Dos 123 detentos do espaço, 13 eram suspeitos de cometer irregularidades enquanto atuavam. Segundo reportagem da RPC TV, os policiais tinham direito a outras regalias: eram acomodados em celas separadas e estavam autorizados ao banho de sol duas vezes por semana, justamente o período usado para realizar as ligações. Apesar da gravidade das acusações, as investigações sobre o caso são conduzidas com sigilo de justiça pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), vinculado ao Ministério Público do Paraná.
Decisão do STF para livrar Palocci desfaz conquistas da Lava Jato e abre caminho para impunidade
Cid relata pressão para delatar e acusa Moraes de ter narrativa pronta; acompanhe o Entrelinhas
As fragilidades da denúncia contra Bolsonaro
Lula suspende Plano Safra por falta de recursos e atraso no Orçamento
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora