A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) de Londrina encerrou, na semana passada, a primeira parte da longa investigação interna sobre o cancelamento ilegal de multas por agentes de trânsito, mas decidiu que, por enquanto, não vai divulgar os resultados. Sem revelar se várias demissões foram mantidas na conclusão da nova investigação como orientou a investigação preliminar encerrada em agosto a CMTU, por meio da assessoria de imprensa, afirmou que "cabe interposição de recurso aos acusados penalizados em até cinco dias". O prazo acaba na próxima terça-feira. "Após essa data, será divulgada a decisão final da CMTU", informou a assessoria.
A sindicância preliminar revelou que 23% das 15 mil infrações de trânsito canceladas por agentes municipais nos últimos cinco anos foram anuladas por motivos ilegais. Ao todo, foram 3,5 mil multas extintas com indícios de fraude no período, como rasuras e erros provocados que levaram ao cancelamento inevitável. Nas investigações iniciais, foram selecionados aleatoriamente 250 autos e comprovadas irregularidades em 148.
A investigação prévia finalizada em agosto recomendou a demissão do ex- diretor de trânsito da CMTU, Wilson de Jesus atualmente diretor de transportes , e de pelo menos outras cinco pessoas.
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