Francisco José Leoni, de 39 anos, apresentou-se no início desta noite (17) na Delegacia de Defesa da Mulher, de Ribeirão Preto (SP), para depor sobre o atentado contra a irmã Lucilara Leoni Canavezi, de 42, na noite de segunda-feira (14). Ele estava acompanhado de seu advogado, Said Issa Hallah, um dos mais conceituados criminalistas da cidade, e negou que tenha atropelado e atirado contra a irmã, em disputa por herança.
Lucilara foi atingida por nove de 11 disparos, mas passa bem e já teve alta hospitalar. Nenhum órgão vital dela foi atingido. Em depoimento à polícia, ela acusou o irmão de tentar matá-la por uma suposta disputa por herança. Ele foi indiciado por tentativa de homicídio e responderá o processo em liberdade, pois não houve flagrante.
Na versão de Francisco, a irmã teria se atirado diante da caminhonete do pai que ele dirigia. Ao tentar socorrê-la, ele teria notado que Lucilara estaria armada e, após desarmá-la, teria atirado contra o chão. Os tiros teriam ricocheteado no chão e ferido a irmã. A arma, provavelmente uma pistola, ainda não foi apreendida.
A delegada da DDM, Maria Beatriz Moura Campos, aguarda o laudo da perícia técnica e continua investigando o caso.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora