Após a condenação do terceiro envolvido no assassinato de Dorothy Stang – o intermediário Amair Feijoli da Cunha pegou 18 anos ontem –, a família da missionária pediu que o Tribunal de Justiça do Pará acelere os julgamentos dos dois fazendeiros acusados como mandantes do crime. David Stang, irmão da religiosa, disse que sua família está apreensiva com a possibilidade de os acusados serem beneficiados com pedidos de habeas-corpus e sejam soltos antes do julgamento. "Estamos preocupados porque a tendência é soltá-los", disse David.

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