Rio A disputa pela herança do ganhador da Mega-Sena Rennê Sena, 54 anos, começou antes de o corpo ser enterrado. Ontem, Adriana Almeida, que se diz viúva, afirmou haver um testamento que a favorece. Os 11 irmãos e a filha da vítima não a reconhecem como ex-mulher dele. A polícia investiga a hipótese de crime encomendado. Sena foi morto com cinco tiros na cabeça no domingo, em um bar em Rio Bonito (75 km do Rio). Em julho de 2005, sozinho, ele ganhou R$ 51,8 milhões na Mega-Sena.
Antes de ganhar na loteria, vivia em situação de quase miséria. Foi abandonado pela mulher, que levara a filha única. Com o prêmio, Sena comprou uma fazenda na cidade e voltou a ser procurado pelos parentes.
O delegado Ademir da Silva disse que o assassino conhecia os hábitos da vítima e afirmou ter várias linhas de investigação, entre elas, o envolvimento de Adriana O advogado de Adriana, Alexandre Dumans, disse que, meses após o prêmio, Sena registrou um novo testamento, em que deixava toda a fortuna e os bens para sua cliente. Para a família, a herdeira natural é a filha única de Sena, Renata.
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