- A vistoria feita pelo TCU aponta sete problemas na execução do Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas (Petse) no Paraná.
- Início dos serviços sem o necessário amparo contratual. Até hoje os contratos não foram assinados e há trechos com execução de serviços na ordem de 60%.
- Estimativa de quantitativos de serviços a serem executados nas rodovias acima do necessário.
- Ausência de projetos de engenharia que amparem a realização dos serviços e, assim, os quantitativos presentes nas respectivas planilhas.
- Ausência de critérios técnicos e objetivos para escolha das empresas "convidadas" a realizar os serviços.
- Execução de serviços de correções do pavimento de baixa qualidade na BR-272.
- Inclusão de serviços não-emergenciais no programa, como roçada e drenagem, que poderiam ser objeto de licitação.
- Propostas das diversas empresas contendo preços superiores ao previsto nos normativos do Dnit/Petse.