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Defesa

Itaú garante que está na legalidade

O Itaú responde, através de nota, que tem a convicção de que sempre age dentro da legalidade, da ética e do respeito ao patrimônio público, razão pela qual tem se defendido na Justiça, confiante de que o Poder Judiciário zelará pelo cumprimento dos contratos firmados com o estado do Paraná.

De acordo com a direção do banco, o contrato entre o estado do Paraná e o Banestado previa que o banco seria responsável pelos serviços de pagamento aos servidores ativos, inativos e pensionistas, pagamento a fornecedores, arrecadação, centralização e repasses a unidades bancárias. O edital e a lei que autorizou o processo de privatização previam também que, ao final de cinco anos, o contrato poderia ser prorrogado mediante negociação que levasse em conta o interesse público.

A direção do banco explica que, no início de 2002, diante do vencimento da dívida decorrente do contrato de aquisição dos títulos (31/3/2002), o estado do Paraná propôs ao Itaú a renovação do contrato de prestação de serviços, com o pagamento de R$ 80 milhões. A negociação para a renovação do contrato e o alongamento da dívida dos títulos foi iniciada em janeiro 2002 e a assinatura desses contratos ocorreram em 17 de junho de 2002.

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