A direção do Banco Itaú, por meio da assessoria de imprensa, rebateu à acusação feita nesta terça-feira pelo procurador geral do Estado, Sérgio Botto de Lacerda, de que o banco estaria retaliando o governo por ter retirado os depósitos salariais do funcionalismo do banco particular.
Na sexta-feira, o estado foi intimado a pagar, no prazo de 24 horas, R$ 1 bilhão como indenização por essa transferência. Conforme o Itaú não houve retaliação. O banco cobra o pagamento de uma dívida referente ao pagamento de títulos negociados durante a venda do Banestado para a instituição. Em nota, a direção diz que a dívida foi contraída em decorrência de compromissos que assumiu perante a União e o Banco Central do Brasil, no processo de saneamento do Banestado, visando a sua privatização.
Mas segundo Lacerda, a atitude foi uma provocação do banco. "Eles aguardaram a data de início da operação do Banco do Brasil com o governo do estado (depósitos aos funcionários) para entrar com o pedido de cobrança da dívida".
A execução judicial foi ajuizada no final de 2004, de acordo com a direção do Itaú em razão da inadimplência do estado do Paraná no pagamento da referida dívida. "Além disso, a referida dívida e respectiva garantia vêm sendo objeto de discussão judicial desde 2000, tendo sua validade sido reconhecida integralmente pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, o que afasta a alegação de ter sido oferecida argumentação extravagante por parte do Itaú", responde a direção do banco, através de nota.
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