A secretária-executiva do Ministério da Educação (MEC), Izolda Cela, anunciou que deixará a função na pasta para se candidatar às eleições de 2024. O cargo ocupado por ela é o segundo mais alto da hierarquia dos ministérios, ficando atrás apenas do ministro de Estado, Camilo Santana. Izolda deve se candidatar à prefeitura de Sobral ou Fortaleza, ambas no estado do Ceará, onde já ocupou o cargo de governadora.
No começo da legislatura de Lula, muita expectativa foi criada no anúncio do nome de Izolda para compor a pasta. A psicóloga, especialista em educação infantil e mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública, integrou a secretaria de educação de Sobral-CE, município referência em alfabetização.
A Lei de Inelegibilidade define que pré-candidatos que sejam funcionários públicos, militares e dirigentes de empresas devam deixar seus cargos para concorrer às eleições. O prazo final para o afastamento, que pode variar de três a seis meses, é contabilizado a partir da data do pleito.
No último dia 28, o MEC apresentou os índices do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada. De acordo com uma avaliação articulada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), 56% dos alunos brasileiros do 2º ano do fundamental 1 sabem ler e escrever. A marca é um ponto percentual a mais que a de 2019, índice anterior ao fechamento das escolas devido à pandemia. A ideia é que, até 2030, todos os estados e municípios brasileiros atinjam a marca de 80% de crianças alfabetizadas. O Ceará já possui 85% das crianças no nível esperado.
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