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"João Bombeirinho" passa bem após transplante de medula óssea, diz HC

Antes do transplante, "João Bombeirinho" mostrava otimismo | Antonio Costa/Agência de Notícias Gazeta do Povo
Antes do transplante, "João Bombeirinho" mostrava otimismo (Foto: Antonio Costa/Agência de Notícias Gazeta do Povo)

O menino João Daniel de Barros, o "João Bombeirinho", que foi submetido na tarde de quarta-feira (24) a um transplante de medula óssea no Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), não teve nenhuma reação ao procedimento e passa bem. A informação foi confirmada na manhã desta quinta-feira (25) pela assessoria de marketing do HC.

O transplante começou às 17h15 e terminou às 23h30. No caso dele, o procedimento foi mais demorado porque o tipo sanguíneo da doadora – que tem 20 anos e reside nos Estados Unidos – não é o mesmo, o que torna necessário um acompanhamento rigoroso para verificar se não há reação. No entanto, não houve qualquer problema durante o transplante.

Por aproximadamente 30 dias, João deverá permanecer isolado no mesmo quarto onde o transplante foi realizado. Depois disso, quando a imunidade já estiver parcialmente recuperada, ele será liberado do hospital, mas deverá ficar ainda mais cem dias em acompanhamento ambulatorial no HC.

A recuperação imunológica deve durar em torno de seis meses. Conforme o médico hematopediatra do Serviço de Transplante de Medula Óssea do hospital Lizandro Lima Ribeiro, que acompanha o caso do garoto, a cura total só poderá ser confirmada cinco anos após o transplante.

"João Bombeirinho"

O apelido João Bombeirinho surgiu em 2010, depois de uma ação do Corpo de Bombeiros de Maringá – onde mora o menino – para chamar a atenção da população sobre a importância da doação de medula óssea. De acordo com a mãe de João, Ana Estevan, como o sonho do filho, antes de tudo, já era ser bombeiro, ele foi "adotado" pela corporação e passou a frequentar o Corpo de Bombeiros sempre que podia.

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