São Paulo Começa hoje, em Ibiúna (SP), o julgamento do jornalista Antônio Marcos Pimenta Neves, réu confesso do assassinato da namorada a também jornalista Sandra Gomide em 2000. O julgamento deve durar três dias.
A plenária do tribunal de Ibiúna é pequena, com cerca de 40 lugares. Dez lugares foram reservados para veículos de imprensa (que irão se revezar dentro da sala), dez são destinados a familiares e os outros serão sorteados para o público.
Ontem, o ministro Celso de Mello do Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou o pedido de habeas-corpus movido em favor do jornalista. O documento pretendia adiar o julgamento. No pedido, os advogados de Pimenta Neves afirmavam que o júri deveria ser suspenso até o julgamento do habeas-corpus que contesta decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que revogou uma liminar, embora houvesse possibilidade de recurso da defesa. Na decisão, segundo o STF, o ministro decidiu que não pode reconhecer um habeas-corpus que não tenha sido apreciado antes pelo TJ.
Ainda ontem, a defesa de Pimenta Neves pediu um habeas-corpus preventivo ao Tribunal de Justiça de São Paulo. Os advogados pedem que, se condenado, Pimenta Neves não seja preso até que todos os recursos ao STJ e ao STF estejam esgotados. Até o fechamento desta edição não havia sido dada uma resposta.
O jornalista ficou sete meses preso. Em março de 2001, o STF concedeu uma liminar permitindo a Pimenta Neves aguardar o julgamento em liberdade.
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