O juiz da 2.ª Vara do Tribunal do Júri de Curitiba, Daniel Surdi de Avelar, negou o pedido da defesa do ex-deputado estadual Luiz Fernando Ribas Carli Filho para que fosse adiada a apresentação das alegações finais sobre o acidente de carro que causou a morte dos estudantes Gilmar Rafael Souza Yared e Carlos Murilo de Almeida, em maio do ano passado. Mesmo assim, o juiz só deve decidir se o ex-deputado será julgado por júri popular ou na Vara de Delitos de Trânsito em meados de janeiro, já que o Judiciário entra em recesso a partir do dia 17 de dezembro.
Com a decisão, a defesa tem cinco dias para apresentar as alegações finais. No começo de novembro, o advogado do ex-parlamentar, Roberto Brzezinski, já havia conseguido 30 dias a mais para apresentar o documento. O advogado da família Yared, Elias Mattar Assad, considerou a decisão do juiz um marco para o caso. "O juiz bateu o martelo e tomou uma decisão definitiva que põe fim às manobras protelatórias da defesa", diz. Brzezinski foi procurado pela reportagem, mas as ligações não foram atendidas.
Com Ramagem como único com foro no inquérito do golpe, juristas questionam julgamento no STF
Lira sobe o tom contra “tentativa de criminalizar” discursos de deputados e pressiona PGR
Podcast analisa o julgamento sobre o Marco Civil da Internet no STF
A maior ambição do pacote de improvisos do governo está na eleição de 2026
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião