A juíza da 6ª Vara Criminal de Cuiabá, Olinda de Quadros Altomare Castrillon, negou pedido de liberdade de prisão a um ex-presidente do Instituto dos Cegos de Cuiabá e colaborador da Associação dos Cegos de Mato Grosso, de 49 anos, que também possui deficiência visual. Ele é suspeito de abusar sexualmente de uma menina de 11 anos e desde o dia 13 deste mês, o suspeito está detido no anexo 1 da Penitenciária Central do Estado, antigo presídio do Pascoal Ramos, na capital.
A magistrada disse, no despacho, que o flagrante feito após denúncia, prejudicou o relaxamento da prisão, já que foi proferida decisão convertendo a prisão em flagrante em preventiva, por se tratar de um delito grave.
"Em que pese a defesa do indiciado ter pleiteado a reconsideração da decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva, juntando aos autos comprovantes de identidade, ocupação lícita e residência fixa, entendo não ser o suficiente para revogação da prisão ou conversão em outras medidas cautelares", considera a juíza. O suspeito é formado em Comunicação Social.
Conforme a denúncia, que consta do processo, o investigado praticou atos libidinosos com a menor, mas que ela teria saído correndo. "Com a chegada da mãe do trabalho, a vítima revelou o ocorrido e o indiciado foi preso por policiais militares, em sua residência", diz a magistrada, ao complementar que há indícios suficientes de autoria e materialidade do crime para mantê-lo preso.
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