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Grande Empreitada

Juíza revoga prisão de suspeitos de fraudar licitações

As prisões preventivas dos seis suspeitos de fraudar licitações públicas no estado, foragidos há cerca de 20 dias, foram revogadas nesta segunda-feira. A decisão é da juíza Ana Lúcia Lourenço, da Justiça Criminal de Curitiba, e está na Gazeta do Povo desta terça-feira.

A juíza também determinou que o pedido de denúncia contra os 29 acusados na Operação Grande Empreitada seja devolvido ao Ministério Públicos Estadual por considerar genérica. Para Ana Lúcia, ela não individualiza qual foi a participação de cada um dos suspeitos, o que dificultaria a defesa dos envolvidos.

Apesar de as prisões terem sido revogadas, os beneficiados o presidente da Associação Paranaense dos Empresários de Obras Públicas (Apeop), Emerson Gava, o vice-presidente da Apeop, Fernando Gaissler Moreira, o diretor executivo da Apeop, Carlos Henrique Machado, os consultores Lucídio Bandeira Rocha Neto e Mário Henrique Furtado Andrade, e o diretor técnico e presidente da comissão de licitações da Comec, Lucas Bach Adada, não poderão se ausentar de Curitiba. Futuras mudanças de endereço deverão ser informadas e terão que entregar seus passaportes à Justiça.

De acordo com a reportagem de João Natal Bertotti, a magistrada considera os suspeitos primários, com residência fixa (embora foragidos), com profissão e sem condenações anteriores pelos suspostos crimes, prevalecendo a presunção de inocência.

A assessoria de imprensa do Ministério Público Estadual informou nesta segunda-feira que a promotora Marla de Freitas, responsável pela denúncia, só vai se manifestar sobre a decisão na próxima semana. Ela está de férias no momento.

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