O terceiro dia do julgamento da ex-cabeleireira Adriana Ferreira de Almeida, viúva do lavrador milionário René Senna, começou com os depoimentos da irmã e do cunhado de Adriana. Ela é acusada de mandar matar o marido depois de ele ganhar R$ 51,8 milhões na Mega-Sena. O crime ocorreu em 2007, em Rio Bonito (72 km do Rio).
Tanto a irmã de Adriana, Valéria Almeida, quanto seu cunhado, Marcelo Cardoso, trabalhavam na administração da fazenda do lavrador. Valéria foi da décima primeira testemunha a ser ouvida pelo júri. Ela disse que René e a filha Renata Almeida Senna tinham um relacionamento distante e que ela raramente o visitava na fazenda.
Ainda segundo Valéria, com o tempo, o milionário deixou de receber visitas da família com a justificativa de que, mesmo tendo ajudado a todos, eles queriam apenas se aproveitar da sua fortuna.
Questionados pela promotoria sobre os acontecimentos que antecederam o crime, tanto Valéria quando Marcelo, ouvido na sequência, se contradisseram e negaram informações dadas em depoimento à polícia.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora