O juiz de Direito Ralph Moraes Langanke aceitou denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul contra 11 e rejeitou contra um dos acusados pela adulteração do leite na região de Ibirubá, no noroeste do Rio Grande do Sul, em decisão tomada nesta segunda-feira, 20. Os promotores que atuaram no caso afirmam que, no período entre dezembro de 2012 a maio de 2013, os denunciados associaram-se para adulterar o leite in natura, mediante a adição de água e ureia, que contém formol, substância considerada cancerígena, em sua composição. Eles responderão por adulteração de alimentos e formação de quadrilha.
O produtor rural Arcídio Cavalli foi excluído do processo. O juiz considerou que a ureia que o agricultor adquiriu no período foi entregue nas propriedades rurais que tem na região para ser usada como fertilizante.
Em Guaporé, no nordeste do Estado, a Justiça aceitou denúncia do Ministério Público Estadual contra dois empresários que teriam montado esquema de adulteração do leite idêntico, mas sem conexões com o de Ibirubá. As ações penais tramitarão sob segredo de Justiça. O Ministério Público pode oferecer denúncia contra um terceiro grupo de fraudadores, da região de Horizontina, no oeste do Rio Grande do Sul, nesta semana.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora