A Justiça concedeu, na tarde desta sexta-feira (24), liberdade provisória para o investigador do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) José Alois Rigler. No último domingo (19), ele disparou uma rajada com um fuzil dentro da sede do Cope, no Hauer. Um dos tiros acabou atingindo outro policial.
O alvará de soltura foi expedido pela Vara de Inquéritos Policiais de Curitiba. A Justiça levou em conta o fato de Rigler ser réu primário. Também considerou que o tiro disparado contra o colega foi acidental e que o policial não oferece perigo estando em liberdade. Desde domingo, Rigler estava preso na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV), onde ficou em uma cela reservada para policiais.
Surto
Ao conceder a liberdade para Rigler, a Vara de Inquéritos determinou que ele permaneça à disposição da Justiça e passe por um tratamento psiquiátrico, já que um laudo médico mostrou que o policial teria realizado os disparos no fim de semana depois de sofrer um surto psicótico.
O advogado do investigador, Cesar Zerbini, afirmou na última quinta-feira (23) que o surto foi causado pela sobrecarga de estresse e trabalho. O real estopim para o acesso de fúria teria sido o som alto de uma televisão que estava na sede do Cope. Ele teria atirado para acabar com o som, mas um dos disparos atravessou a TV, bateu na parede e atingiu o também investigador Wilson Miguel Rudnik.
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