A Justiça Federal condenou um dos líderes de um grupo criminoso que contrabandeava diamantes da Reserva Indígena Roosevelt, em Rondônia, após denúncia feita pelo Ministério Público Federal no estado (MPF/RO). Marcos Aurélio Soares Bonfim foi condenado a 13 anos de prisão em regime fechado por corrupção ativa, contrabando, formação de quadrilha e crime contra a ordem econômica.

CARREGANDO :)

Soares era agente da Polícia Federal em São Paulo. Durante as investigações da Operação Kimberly, os policiais descobriram que ele liderava uma organização criminosa com ramificações em São Paulo e Rondônia. Faziam parte do grupo 20 pessoas, entre servidores públicos da Fundação Nacional do Índio (Funai), policiais civis, empresários, advogados e índios.

Na Operação Kimberly, deflagrada em março de 2004, além das prisões foram apreendidas mais de 100 pedras de diamante extraídas ilegalmente e que seriam contrabandeadas para Israel.

Publicidade