A Justiça condenou nesta terça-feira (6) três acusados pela morte da dentista Cynthia Magaly Moutinho de Souza, de 47 anos, em abril de 2013, em São Bernardo do Campo (SP). O crime ainda teve a participação de um adolescente, que hoje cumpre medida socioeducativa na Fundação Casa. Após invadir o consultório, o grupo jogou álcool no corpo da vítima e começou a pressioná-la. Após saber que Cynthia só teria R$ 20 na conta bancária, o jovem ateou fogo na dentista, que morreu no local.
Após o crime, houve diversos relatos de quadrilhas que atacavam profissionais de saúde. Associações médicas pediram providências do Estado. "As quadrilhas passaram a aterrorizar os subjugados, mediante a ameaça de atear-lhes fogo", afirmou o juiz Edegar de Sousa Castro.
Ele condenou Victor Miguel Silva e Thiago de Jesus Pereira à pena de 39 anos em regime inicial fechado por roubo seguido de morte (latrocínio) e formação de quadrilha. Jonatas Cassiano Araújo foi condenado a 37 anos e 6 meses de reclusão pelos mesmos crimes. Ainda cabe recurso da decisão.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora