Ponta Grossa - O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, permitiu a continuidade das obras do aterro de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, suspensas há cerca de um mês por força de liminar da Justiça Federal. Conforme a decisão, o empreendimento não oferece riscos ao meio ambiente. No fim do ano passado, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) levantou a possibilidade de o aterro receber o lixo de Curitiba e região diante do esgotamento da Caximba.
A decisão do juiz federal Nicolau Konkel Junior foi dada ontem e animou a direção da empresa. Conforme o diretor Marcus Borsato, as obras serão retomadas imediatamente. O prazo para a entrada em funcionamento do aterro, porém, vai depender de um novo cronograma. Antes da liminar, a conclusão estava prevista para outubro.
O advogado representante da ação popular que culminou no pedido de liminar, Marcius Nadal Matos, lamenta que a causa esteja perdida. "Prevaleceram os interesses econômicos em detrimento dos ambientais", afirma. O aterro está sendo construído em área de preservação ambiental, e o IAP aprovou a área sem consultar o Instituto Chico Mendes e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
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