O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido de habeas-corpus impetrado pelo auxiliar técnico Mauro Fabrin, preso acusado de crime de interceptação telefônica ilegal e formação de quadrilha. A decisão da presidente do STF, Ellen Gracie, foi divulgada na quinta-feira (18).
Fabrin trabalhava em uma empresa de telefonia fixa e é acusado de ter repassado dados cadastrais de clientes para um suposta quadrilha de grampos telefônicos. Ele está envolvido no mesmo processo que resultou na prisão ex-policial civil Délcio Rasera. (Leia mais)
A defesa de Fabrin alega ainda ele teria fornecido as informações a pedido de uma colega de empresa e que o serviço fazia parte do trabalho dele. "Se haviam indícios que levaram à decretação da preventiva, há mais indícios que levam à presunção da inocência", ressaltou o documento. Com a decisão da ministra, Febrin continua respondendo ao processo na prisão.
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