Os pais do bebê de sete dias que morreu por suposto abuso sexual vão continuar na prisão. A decisão é do juiz Ronaldo Sansone Guerra, da 2.ª Vara Criminal de Curitiba, que negou ontem o pedido para que eles respondessem ao processo em liberdade. Os advogados de defesa Nilton Ribeiro de Souza e Luciano Nei Cesconetto pretendem impetrar hoje um novo pedido de habeas-corpus no Tribunal de Justiça.
Segundo a decisão judicial, os pais Nilson Moacir Oliveira Cordeiro e Any Paula Fascolin não devem sair do cárcere porque o crime é hediondo. Por outro lado, o Ministério Público já deu parecer favorável à liberdade do casal.
Os pais do bebê são suspeitos pelo atentado violento ao pudor que teria causado a morte do bebê. A prova de que a criança sofreu violência sexual é um laudo do Instituto Médico Legal (IML). Mas um parecer médico diz que ele tinha uma doença rara, a Síndrome de Fournier, que teria causado a morte da criança no Hospital e Maternidade Mater Dei, no início de julho deste ano. O casal está detido há cerca de 110 dias. O interrogatório judicial dos suspeitos ocorreu na semana passada.
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