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A 2ª Vara do Tribunal do Júri de Curitiba negou o pedido de restauração da prisão da médica Virgínia Helena Soares de Souza feito pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) no mês passado. A informação foi confirmada ontem por Samir Assad, da equipe de defesa da médica. O recurso do MP-PR foi entregue sob entendimento de que ela deveria responder pelos crimes na prisão, por causa da gravidade do caso. Virgínia é suspeita de antecipar mortes de sete pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico. Segundo a defesa, "o juiz agiu de maneira técnica, pois não há motivos para o aprisionamento e sequer prova da existência de fato criminoso".
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