A Justiça do Rio Grande do Sul determinou que a Polícia Civil do Paraná afaste das funções dois delegados e um investigador do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), unidade especializada no combate a sequestros. A decisão é da juíza Eda Salete Zanatta de Miranda, da 1.ª Vara Criminal de Gravataí. Segundo a juiza, os policiais poderiam manipular as informações prestadas à Justiça sobre o caso do sequestro do agricultor Lírio Persch, que acabou morto em dezembro do ano passado. A decisão vale para os delegados Danilo Zarlenga Crispim e Renato Bastos Figueiroa; e para o investigador Fábio Lacerda Gusmão. Eles estavam no Rio Grande do Sul para investigar o sequestro de Persch e envolveram-se também na morte do sargento da Brigada Militar, Ariel da Silva. A Polícia Civil do Paraná informou que não havia sido comunicada oficialmente da decisão até às 18 horas desta terça-feira.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Cid confirma que Bolsonaro sabia do plano de golpe de Estado, diz advogado
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; assista ao Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião