CARREGANDO :)
A Justiça revogou o sigilo no processo que envolve a doutora Virgínia Soares de Souza, acusada de antecipar mortes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico em Curitiba. A providência foi tomada depois que o Ministério Público (MP) solicitou à 2ª Vara do Tribunal do Júri uma definição sobre as informações que podem ser divulgadas durante o desenrolar do processo. A decisão é de sexta-feira e foi confirmada ontem pelo MP. Pela nova definição, apenas informações sobre interceptações telefônicas e prontuários de pacientes não podem ser divulgadas. Depoimentos de testemunhas poderão ser comentados publicamente pelas partes.
CARREGANDO :)
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Publicidade
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora