O acordo assinado entre a Urbs e o Ministério Público (MP) para acabar com a diferença no valor da passagem de ônibus de acordo com o meio de pagamento (cartão-transporte ou dinheiro) não agradou muito aos leitores da Gazeta do Povo. Hoje, quem paga a passagem de ônibus em dinheiro paga R$ 3,30 e quem usa o cartão-transporte, R$ 3,15. A Urbs tem três meses para acabar com essa diferença, mas ainda não divulgou qual será o novo valor. Entre os que comentaram na reportagem que está no ar desde segunda-feira (9), muitos temem que isso signifique o fim do desconto para quem usa o sistema de bilhetagem eletrônica.

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O leitor que se identifica como Wilson T. Junior ironiza o Ministério Público. Ele diz “se na minha loja um cliente pedir desconto para pagamento adiantado vou dizer que é proibido pelo MP”. Andrei Ricardo Ribeiro da Silva cita o Código de Defesa do Consumidor para argumentar que o valor de R$ 3,15 é que deve prevalecer.

“Se pelo Código do Consumidor, o valor pago quando tem dois preços tem que ser o menor, que abaixe a tarifa e que seja já, pois para aumentar a tarifa foi da noite para o dia agora para baixar o valor teria que levar 3 meses? Isso é um absurdo”, diz.

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