A 2.ª Vara Criminal Federal de Curitiba liberou nesta sexta-feira a carta de sentença, documento necessário para que ex-clientes possam executar o Consórcio Nacional Garibaldi, cobrando parte dos prejuízos sofridos com a sua falência. A medida foi tomada porque o ex-deputado Antônio Celso Garcia, o Tony Garcia, apontado como sócio oculto da empresa, foi condenado no fim do ano passado a indenizar as vítimas em R$ 10 milhões.
A empresa fechou as portas há 11 anos, deixando um rombo estimado em R$ 40 milhões. Ao todo, 4 mil consorciados estão na fila para se ressarcir dos prejuízos sofridos. O advogado Antônio Augusto Figueiredo Basto, defensor de Garcia, alega que como o Banco Central recorreu da decisão não é possível promover a execução neste momento. Segundo a Justiça Federal, que tem interpretação diferente, o Ministério Público Federal vai promover a execução.
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