Ponta Grossa O fim da interdição de sete leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Bom Jesus encerrou a fila de espera por uma vaga em Ponta Grossa. A liberação aconteceu no domingo e poucos instantes depois todas as vagas foram ocupadas. Desde o dia 15 de agosto, a ala geral da UTI estava interditada, por iniciativa do próprio hospital, em decorrência da detecção de uma bactéria multi-resistente, a acynecto bacter.
O diretor clínico do hospital, Ricardo Zanetti Gomes, assegura que os quatro pacientes infectados já estão curados da pneumonia provocada pela bactéria. A sensação é de alívio, já que ele reconhece que a situação era grave. "Por sorte ninguém faleceu", diz. Três pacientes já puderam ser transferidos para a enfermaria e apenas um permanece na UTI. O temor era de que a bactéria contaminasse os doentes hospitalizados na ala destinada a pacientes de cardiologia, que tem cinco leitos.
O hospital terá de arcar com as despesas para tratar a infecção. Uma dose do antibiótico necessário para matar a bactéria custa R$ 300 e cada paciente necessita de quatro doses diárias. Ou seja, o hospital gasta R$ 4,8 mil por dia com o tratamento. Como a medicação precisa ser aplicada por 21 dias, as despesas devem ficar na casa de R$ 100 mil. Ainda precisam ser contabilizadas no prejuízo as diárias de UTI que deixaram de ser pagas por conta da interdição.
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