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Não houve vencedor na licitação que, na tarde de ontem, escolheria a empresa responsável por realizar a manutenção dos 15,5 mil veículos do governo estadual. A única empresa que apresentou proposta foi considerada inabilitada. A oferta que cobraria mais do que o dobro do valor pago atualmente pela mão de obra em consertos não foi a única ganhadora porque a empresa – uma rebocadora de Curitiba – não tinha registrada no contrato social a função de gerenciadora de frota.

Também participou da licitação a empresa responsável pelos veículos do governo de Minas Gerais, mas ela não apresentou proposta com a alegação de que o preço praticado no Paraná estava muito baixo. Um consórcio formado por oficinas que já prestam o serviço foi impedido de participar da disputa.

O governo deve definir os rumos – se desiste do modelo ou se tenta uma nova licitação – após a análise dos recursos apresentados pelas empresas participantes, o que deve acontecer em uma semana.

Atualmente, 27 oficinas, espalhadas pelo Paraná, realizam os consertos. O preço da hora de trabalho dos mecânicos hoje é, em média, de R$ 23, mas a licitação estabeleceu os valores de referência entre R$ 50 e R$ 100 a hora, dependendo do tipo de veículo.

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